Portugal é dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) onde o número de pessoas com ensino secundário mais cresceu. Ainda assim, em 2008, continuava a figurar no grupo com indicadores de formação da população mais baixos.
O relatório de 2010 Education at a Glance, elaborado pela OCDE, coloca portugal no antepenúltimo lugar no que toca à percentagem da população que completou o ensino secundário e revela uma diminuição no investimento em educação.
Os dados demonstram que Portugal investe 11,6 por cento da despesa pública em educação, um valor abaixo da média da OCDE (13%) e mais baixo do que há 15 anos (11,7%).
De acordo o mesmo relatório, no conjunto dos países da organização a procura de uma melhor educação apresentou "pequenos sinais de abrandamento", apesar de um aumento significativo no número de licenciados. Ter um curso superior não significa no entanto u acesso facilitado ao mercado de trabalho, em 10 por cento dos casos pode mesmo ser uma desvantagem.
Os níveis de educação superior aumentaram consideravelmente nos últimos 30 anos. Em quase todos os países, as pessoas com idades entre os 24 e os 34 anos têm qualificações superiores às que estão prestes a deixar o mercado de trabalho (55-64 anos).
O relatório de 2010 Education at a Glance, elaborado pela OCDE, coloca portugal no antepenúltimo lugar no que toca à percentagem da população que completou o ensino secundário e revela uma diminuição no investimento em educação.
Os dados demonstram que Portugal investe 11,6 por cento da despesa pública em educação, um valor abaixo da média da OCDE (13%) e mais baixo do que há 15 anos (11,7%).
De acordo o mesmo relatório, no conjunto dos países da organização a procura de uma melhor educação apresentou "pequenos sinais de abrandamento", apesar de um aumento significativo no número de licenciados. Ter um curso superior não significa no entanto u acesso facilitado ao mercado de trabalho, em 10 por cento dos casos pode mesmo ser uma desvantagem.
Os níveis de educação superior aumentaram consideravelmente nos últimos 30 anos. Em quase todos os países, as pessoas com idades entre os 24 e os 34 anos têm qualificações superiores às que estão prestes a deixar o mercado de trabalho (55-64 anos).
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Infelizmente são relatórios deste tipo que conduzem à política educativa que temos; uma política que, ao invés de formar jovens competentes com base em critérios de rigor e exigência, está mais preocupada em que as estatísticas revelem sucessos onde eles não existem. Propunha até, já que há que conter custos, vender diplomas nos hipermercados. Muita gente um dia concluirá que foi tratada como tola.(Carlos cordeiro - 2010-09-07)
Quanto a mim nada digo sobre este tema, deixando os portugueses a pensar sobre Novas Oportunidades, Ausência de Chumbos nas Escolas, facilitismo, e ao contrário do que este senhor diz acima sobre os diplomados( e com razão) eu penso que o problema vem das bases ou seja mal os alunos entram nas escolas são educados para nada fazer a não respeitar a autoridade do professor, isso sim é preocupante porque eles quando chegam ao secundário e à universidade já vêm moldados ao sistema... do facilitismo!
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